Didática e diversidade

Educação e diversidades

Como lidar com a diversidade no ambiente escolar? Esse é um dos questionamentos que perpassam na mente de muitos professores que se deparam com a realidade cultural e racialmente miscigenada da sociedade brasileira. Porém, a palavra diversidade abrange muito mais que diferentes grupos culturais e raciais. A extensa temática da diversidade nos traz vários recortes como: pessoas “normas” ou portadores de necessidades especiais; negros ou brancos, índios ou mulatos; mulheres e homens; homossexuais ou heterossexuais etc.  Para conseguir lidar com tais realidades é necessário um olhar, não apenas crítico, mas um olhar diversificado que consiga compreender as múltiplas realidades que compõem a nossa sociedade.

            Assim, refletir sobre a educação e diversidade cultural é pensar nas pessoas que compõem nosso cenários educacional e como essas diferenças podem ser trabalhadas para que não haja praticas discriminatórias no âmbito escolar, pois a escola constitui um lugar múltiplo e diverso que deferentes pessoais se encontram e convivem.

II unidade

Só relembrando!!

Nessa II unidade, tratamos sobre os desafios atuais que os professores enfrentam na organização do seu processo de ensino. Esses desafios foram abordados através de oficinas mediadas por diferentes equipes da disciplina “Didática pedagógica”, ministrada pela professora Alessandra Assis.

Os desafios abordados foram os seguintes:

1.    Competências didáticas para o ensino: saber, saber, ser , saber fazer, saber sensível

2.    Paradigmas do planejamento didático: visão formalista, tradicional tecnicista e visão crítica e Projeto político pedagógico (PPP)

3.    Currículo e Parâmetros Curriculares Nacionais

4.    Pluri, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade

5.    Indiscisplina e violência na escola

6.    Diversidade na sala de aula

7.    Didática e Pesquisa na sala de aula

8.    Didática e Ludicidade

9.    Didática e cibercultura

 

 

 

  

Greve

Galera,

é importante deixar registrado que estamos em greve, professores e alunos, por reivindicações justas e sempre buscando melhorias no ensino superior, lutando pelo que acreditamos!! Podemos acompanhar as notícias pela Internet e TV. Seguem abaixo alguns links!! Vamos nos manter informados!!!

http://www.apub.org.br/

http://osaciperere.wordpress.com/

Abraços

Marla Andrade

Oi gente,

depois de algumas aulas muito produtivas discutindo as tendências pedagógicas na prática escolar (Pedagogia Liberal -que se desdobra em Tradicional; Renovada progressista; Renovada não diretiva e tecnicista- e a Pedagogia progressista com a Libertadora), com bastante debate, intervenções e exemplos, chegou o momento da distribuição do tema para apresentação de seminário e produção de plano de aula para a segunda unidade. São nove temas e a nossa equipe escolheu trabalhar com cibercultura na educação. Tema bastante atual e com muitas possibilidades de pesquisa e abordagem!!

 Esse blog é um exemplo da tecnologia presente na educação como forma de produção acadêmica e avaliação bastante contemporânea!! Chegou o momento de pensar nos assuntos discutidos em sala e dialogar com o tema cibercultura!! vamos dar um click nas ideias e fazer um link com a tecnologia!!! (aproveite acesse o link e leia um artigo sobre o assunto!!! )

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?.

Reflexão do filme "Uma professora muito maluquinha"

olá pessoal !!!!!!!! só relembrando ...   

O filme “uma professora muito maluquinha” conta a histórica de uma jovem professora chamada Catharina (Paola Oliveira), recém formada que foi lecionar em sua cidade. Que devido ao seu jeito diferente de ensinar sofreu bastante preconceito por parte das tradicionais professoras da escola, as quais seguiam a risca os modelos estabelecidos pelo currículo da escola. Apesar de ser um filme de enredo infantil, nos dar uma noção sobre aquilo que Luckesi chama de ”professor autêntico”. Pois a professora Catharina assumiu a posição de sujeito da história, não se conformou com os modelos pré-estabelecidos pela secretária da escola, isto é, não aceitou apenas ser objeto do sistema educacional, mas atuou como sujeito histórico capaz de interferir nesse processo.

Memorial

Fonte: http://www.google.com.br/imgres

Oi gente!! Achei que seria interessante compartilhar a experiência de ter feito o memorial ...posso dizer que foi um momento de muitas recordações...as lembranças são incríveis, algumas muito boas e outras ruins. Recordar quem éramos e o que sentíamos aos 5, 6 anos de idade, ou antes, é uma experiência muito enriquecedora, faz com que possamos refletir sobre muitos aspectos de nossas vidas atuais que tem explicação nessas vivências escolares do passado. Alguns traumas que ficam para sempre e algumas influências positivas que mudam nossas vidas. E, se queremos e vamos ser professores, temos que reviver esses momentos, buscando neles a inspiração do que seguir ou não seguir à luz da teoria que estudamos para que possamos ser esses profissionais, pois tivemos, durante nossa vida escolar, grandes exemplos. Para ser professor é preciso nunca esquecer o que é ser aluno!!

Marla Andrade

Didática e formação do professor

Relação professor e aluno

O professor não deve assumir uma postura autoritária diante de seus alunos, impedindo assim, que os alunos tenham uma plena comunicação com o professor. Pois, esse tipo de autoridade imposta, impede o aluno de ter uma aprendizagem eficaz.  O educador deve criar meios para que haja uma interação entre alunos e professor. Luckesi (1996), em “O papel da Didática na Formação do Educador”. Diz “Todos somos educadores e educandos, ao mesmo tempo. Ensinamos e somos ensinados, numa interação contínua, em todos os instantes de nossas vidas. Portanto o professor não deve ser o detentor do saber, mas uma pessoa autêntica capaz de construir uma relação cumplicidade com o aluno. O verdadeiro educador não aquele que assume uma posição autoritária diante de seus alunos, mas é aquele que auxilia o indivíduo a adquirir uma atitude crítica diante do mundo que está inserido.